Saiba mais sobre os títulos da coleção Abraqueerdabra 

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A Coleção Abraqueerdabra, criada pela Associação Boreal, apresenta uma série de releituras LGBTQ+ de fantasias clássicas. Até o momento, seis títulos foram lançados. 
 

Para conhecer um pouco mais sobre cada um deles, o Mais QI Nerds fez um especial trazendo informações sobre as narrativas e autoras. 
 

Confira: 
 


 

Armadilha para Lobos, de Maria Eloise Albuquerque

 

Em Nova Eldorado, cidade que um dia teve o céu coberto pelo brilho da aurora boreal, as estudantes Amanda Valente e Luna Bocaiúva vivem como completos opostos. Ninguém pensaria que elas seriam vistas juntas, até que uma tragédia se acomete sobre a família de Luna, e ela precisa recorrer à inteligência de Amanda se quiser trazer justiça para os Bocaiúva. Porém não será tão fácil entrar em um acordo. Se Luna é lembrada por seu visual rebelde, sua falta de compromisso e sua ascendência, tomada como estrangeira por muitos, Amanda, a garota de cachos vermelhos, é famosa por seu orgulho, sua desconfiança e pelas notas incríveis.
 

O problema começa quando sentimentos inesperados se afloram entre elas, ao mesmo tempo em que uma chantagem trás o passado de Luna de volta. A confiança que constroem será posta à prova, o que pode não só afastá-las de vez, como também levá-las ao limite para decidir o que é mais importante para cada uma: orgulho, família, amizade ou amor?
 


 

Maria Eloise Albuquerque é quadrinista, escritora e ilustradora paraense, natural da cidade de Belém. Quase graduada em Letras, teve experiência como monitora e instrutora em um curso de redação oferecido pela UFPA, em 2014. Desde jovem foi influenciada por histórias e traços de filmes da Disney, mas a partir da adolescência se envolveu mais com animes e mangás, dos quais tirou inspiração para começar a criar suas próprias narrativas.
 

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Entrevista: Maria Eloise Albuquerque conta detalhes sobre “Armadilha para Lobos”

 


 

12 Chamadas Perdidas, de Bea Góes Cruz

 

Eliseu é um pré-vestibulando que divide seu tempo entre cuidar da casa, dos irmãos e ainda proteger a mãe do temperamento volátil do padrasto. Sem tempo para o amor, Eli deixa sua paixão platônica por Henrique enterrada por anos. Mas isso muda quando sua melhor amiga o convence a ir em uma festa à fantasia do dia das bruxas, onde ele conhece um príncipe um tanto excêntrico.
 

Com o coração dividido entre um inesperado romance, as provas finais se aproximando e a tensão crescente dentro de casa, Eliseu precisa encontrar uma forma de libertar a família de seu algoz antes que seja tarde demais.
 


 

Bea Góes Cruz é uma paraense apaixonada por dramas que desidratam de chorar. É escritora e revisora, formada em Letras – Língua Portuguesa pela UFPA, e chegou à Long List do Watty Awards de 2018 com um romance que também tem referências à Cinderela. É fã de carteirinha do Studio Ghibli e da forma que contam histórias. Músicas são uma grande fonte de inspiração, tendo um gosto bem eclético, que vai desde o brega antigo até o J-music.
 

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 Entrevista: Bea Goés Cruz apresenta “12 Chamadas Perdidas”

 

Resenha: “12 Chamadas Perdidas”- Romance moderno com toque de conto de fadas

 


 

O Jovem Rei, de Becca Stupello e Thai Hossmann

 

Arthur está longe de ser um príncipe, e ainda mais de ser um rei. Refugiado numa comunidade de palafitas após se tornar uma ameaça em casa, ele ainda tem o desejo de ingressar na Guarda Real, ficar com Guinever, a garota que ama, e de limpar a cidade das gangues que mataram seu amigo de infância, Lancelot. Mas para trazer justiça à Nova Eldorado, ele precisa de dinheiro. E é buscando pepitas de ouro que acaba encontrando um artefato poderoso, que traz a maga Merlin direto para sua vida com a sentença: ele retirou a Excalibur do lago e agora tem o direito de governar. Só tem um problema — Arthur a vendeu.
 

A cidade está prestes a colapsar com o fim da magia e, segundo Merlin, ele é quem pode deter o desequilíbrio. Ao lado da maga, de Guinever e de uma aliança improvável com quem ele considerava inimigo, o jovem Arthur enfrentará intrigas e segredos para recuperar a Excalibur e se tornar mais que um mero soldado: um rei.
 


 

Becca Stupello é canceriana, e isso já diz muito sobre ela. Paulista, cursou design no Centro Universitário SENAC e é capacitada em edição de livros pela Casa Educação. Foi embaixadora do Wattpad, é co-fundadora da Associação Boreal. Gosta de escrever fantasia, thriller e terror, mas sempre com muita representatividade. Tem dois gatos com nomes de personagens de caráter um pouco duvidosos: Norman e Morfeu, donos de seu apartamento em Curitiba, onde vive com o noivo.
 

Thai Hossmann é regida por um sol em capricórnio, ascendente em touro e lua em virgem e sua escrita muda a depender do dia, da hora e dos aspectos dos planetas. Nasceu em Niterói e é formada em Estudos de Mídia pela UFF, mas hoje trabalha com cartomancia, numerologia, astrologia e reiki em Minas Gerais, onde vive com a família. Também já foi embaixadora do Wattpad e publicou seu primeiro romance de dark fantasy em 2016, e em 2019 criou a Associação Boreal.
 

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Quem Matou Capitão Gancho?, de Anna Anchieta

 

Por todo canto de Nova Eldorado, os jornais anunciaram: Capitão Gancho – o temível atirador de facas do circo “A Terra do Nunca” – está morto.
 

Seis meses depois, todos parecem ter se esquecido da morte no circo; menos um. Julian Roger é um trapaceiro com habilidades mágicas que vive de favores. Mais do que qualquer outro, ele tem motivos para temer o circo e seus segredos cobertos por lona colorida. Ainda assim, Julian investiga sozinho o caso que a polícia preferiu arquivar, numa delirante obsessão em descobrir a verdade por trás da morte de Jaime Gancho.
 

Ele investiga das sombras, fazendo um trabalho distante e discreto. Até que um dia recebe um envelope debaixo de sua porta – um convite para o circo, assinado pelo nome do maior alvo de suas suspeitas: Peter Pan, o mágico e comandante do lugar.
 

Estimulado pelo desafio oculto na carta, Julian decide partir para a Terra do Nunca, e assim tentar acabar de vez com o mistério que o atormenta há tanto tempo.
 


 

Anna Anchieta é uma mineira graduada pela UFMG em enfermagem. Ganhou o Watty Awards em 2018 e em 2020 com história de ação, mistério e fantasia, tendo o protagonismo LGBT+ como seu elemento essencial. Tem como referência autoras contemporâneas como C. S. Pacat e Maggie Stiefvater. É fã de Oscar Wilde, Clube de Luta, Hannibal e mitologia grega. Quando não está escrevendo, pode ser encontrada procrastinando no pinterest, enchendo suas roupas com pelos de seus dois gatos e devorando doces veganos.
 

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Alice 190, de Anita Saltiel

 

Cansada de esperar pela fortuna da família e por um futuro que foi traçado muito antes de nascer, Alice vive em expectativa de que algo mágico aconteça em sua vida. Presa dentro de casa e com uma vida regrada e cheia de livros sem gravuras, ela se vê mais entediada do que nunca. Quando um misterioso papel em forma de coelho é preso em seu portão, a curiosidade de saber do que se trata acaba lhe dando um fio de esperança. Alice, completamente deslocada e desnorteada, acaba correndo por Nova Eldorado atrás do papel, que se revela um convite para uma festa nos arredores da cidade, nas tubulações de esgoto abandonadas.
 

Com a promessa de voltar antes que fique muito tarde, ela vai até o local a procura de uma aventura de poucas horas. Só não imagina os horrores e as maravilhas que a esperam debaixo da terra.
 


 

Anita Saltiel se interessa mutuamente por desenho, fotografia, escrita e atuação desde criança. O que outrora parecia ser apenas emoção infantil, acabou se tornando sua profissão. Em 2018, venceu o prêmio Watty Awards com uma história de suspense psicológico. E além do próprio, gosta de terror e ficção científica. Anita ainda atua na pós-pornografia como atriz e roteirista, além de mestrar RPG há muitos anos. Suas maiores inspirações são A Menina Submersa, o autor Jay Kristoff e Junji Ito.
 

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O Príncipe Anômalo, de Rafaela Obrownick

 

O sonho de Tulio Ventura de ter seu próprio restaurante parecia estar longe demais, até que ele acaba sendo contratado para cozinhar em um dos eventos mais importantes de Nova Eldorado. O que tem de tão especial nessa festa? Pela primeira vez desde a volta da Aurora, um príncipe estrangeiro é o convidado de honra.
 

O que ninguém esperava era que o príncipe Nicòllo pudesse atrair forças sombrias determinadas a dominar a Magia da cidade – muito menos que fosse envolver o cozinheiro em suas desventuras. Mas, quando um poderoso encanto transforma o príncipe pouco a pouco em um sapo, Tulio parece ser a única pessoa capaz de ajudá-lo a evitar o pior.
 

Juntos, eles precisarão enfrentar todo tipo de criatura mágica para alcançar o coração do pântano eldoradiano, onde uma mulher misteriosa detém as respostas sobre uma profecia que mudará tudo.
 


 

Rafaela Obrownick nasceu em Charqueada e atualmente vive em Campinas, ambas no interior de São Paulo. É graduanda em Relações Internacionais e Alumna das missões diplomáticas dos Estados Unidos no Brasil, além de fazer parte da liderança de projetos voltados para a pauta feminista. Apesar de ter se apaixonado pela literatura fantástica desde que aprendeu a ler, só começou a escrever as próprias histórias a partir de 2016, aventurando-se em narrativas cada vez mais cheias de mistério, drama e mundos mágicos.
 

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