Lisbete Moura foi assassinada e os residentes da nobre Vila Sagrada, mais conhecida como rua 4, correm perigo.
O escritor Victor Marques (“Antes Que a Morte Morra”) lançou novo livro, “Sobreviventes da rua 4”. Para conhecer mais sobre a obra, propomos ao autor separar cinco tópicos de elementos que o leitor encontrará na história. Confira:
1 – Mistério!
Para quem ama um bom mistério, “Sobreviventes da rua 4” é o livro. Tudo se desenrola a partir da morte de Lisbete Moura, uma das jovens que morava na vizinhança. Mas, antes mesmo desse acontecimento, um mistério já permeava a vida dos moradores da Vila Sagrada: quem é a gata da noite? A busca por descobrir a identidade da cantora misteriosa mobilizava tanto os moradores da rua, que após o assassinato de Lisbete eles dividem a preocupação entre: “quem matou?” e “se não era ela, quem era?”.
2 – Um plot-twist aqui, outro ali
Tem várias reviravoltas por todo o livro, no começo, meio e no fim. A ideia foi resgatar a nossa forma de consumir histórias atualmente, nós sempre queremos um final impactante, uma reviravolta de tirar o fôlego, o inesperado. “Sobreviventes da rua 4” possui subtramas relacionadas com o mistério, e situações que vão sendo tecidas no decorrer da história. Quando você menos espera, uma reviravolta te pega desprevenido.
3 – Quem manda são elas
As mulheres possuem protagonismo, principalmente na pele da detetive, Lygia Mayer. Ela é convocada para investigar o caso depois de uma história bem sucedida com resoluções, e revela para o leitor o interior de uma investigadora que não tem todas as respostas e pode errar. A imagem dessa personagem quebra com aquela ideia antiga de que os detetives tudo sabe e tudo veem até o momento da resolução do caso. Lygia se aproxima do leitor.
4 – Rede de segredos
“Meu marido naufragou com o RMS Titanic”, “Minha filha desapareceu”, “Estou apaixonado pela cantora mascarada”, “Não mexa em histórias do passado”… cada personagem possui o próprio segredo e um relevante passado. Mergulhar em “Sobreviventes da rua 4” é entrar de cabeça nas histórias paralelas que convergem para o mesmo lugar. Ninguém está seguro, e quando há a desconfiança de um assassino à solta, segredos são jogados na roda!
5 – Slasher
Isso mesmo. Se você é fã de “Pânico” e de outros filmes do gênero, pode correr para ler “Sobreviventes da rua 4”. Além de mesclar o melhor do romance policial com as tretas dos moradores de Vila Sagrada, o livro faz jus às histórias Slasher. Esperem muita paranóia, desconfiança, sangue e revelações.
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Autor independente; Entrevista; Sobreviventes da rua 4; Victor Marques
