Gleyzer Wendrew apresenta o livro “A Face dos Deuses” (“As Crônicas de Aurora”)

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Gleyzer Wendrew estreou no mundo literário com o livro “A Face dos Deuses“, primeiro volume de “As Crônicas de Aurora“. O obra, que já se encontra em sua segunda edição, com direito a uma nova capa, é o começo de uma grandiosa aventura de um orgulhoso guerreiro em busca de reerguer o nome de sua família e o prestígio que um dia tiveram.

 

Para conhecer mais sobre o livro, o MAIS QI NERDS bateu um papo com o autor, que falou sobre inspirações, processo de criação e ainda acerca do futuro da saga.

 

 

Heros Kinnhäert, rei de Maäen, ainda é atormentado pelos horrores vividos durante a Longa Guerra, e tudo que deseja é descansar em paz, mas ao saber da terrível aliança entre dois grandes senhores, vê-se preso em uma teia de conspirações nunca antes vista, e não medirá esforços para evitar a destruição de seu país…
No Norte, Koran K’Voöhk é um orgulhoso guerreiro que retorna à sua cidade após o exílio que lhe foi imposto ainda garoto e se depara com a mais pura decadência: sua Família está em declínio; seu castelo, abandonado aos ratos; seus inimigos, ainda mais poderosos… Conseguirá ele reerguer o nome de sua Família e recuperar o prestígio que ela um dia tivera?
Mentiras, laços frágeis, falsas emoções e adagas traiçoeiras permeiam um mundo cercado de religião, política e deuses misteriosos.

 

 

 

 

 

Como surgiu “As Crônicas da Aurora”?

 

Eu sempre gostei de Fantasia, desde criança. Espadas, batalhas medievais e dragões sempre me fascinaram. Então, quando ainda era adolescente, conheci a saga O Senhor dos Anéis, e pensei “isso é fantástico! Um dia escrevei algo assim”. De lá para cá muita coisa se passou, mas posso dizer que As Crônicas começaram ali, mesmo que na época eu não soubesse disso (risos).

 

A Face dos Deuses é meu primeiro livro. Ele foi lançado no primeiro semestre do ano passado (2016),
depois de alguns anos de pesquisa e amadurecimento de ideias. A saga contará com 4 livros.

 

Quais foram suas inspirações para a criação da história?

 

Como já citei, minha principal inspiração (assim como a principal para 99% dos escritores de Fantasia) foi J.R.R. Tolkien, se não tivesse conhecido a Terra-Média ainda durante minha adolescência, eu não seria um escritor. Porém, atualmente há outras: George Martin, Joe Abercrombie, S.L. Farrell, Dan Brown…

 

Os personagens tem nomes bem peculiares, como foi a escolha deles?

 

Para mim, foi uma coisa bem natural. Eu procuro inserir o máximo de originalidade possível à estória e ao mundo que estou criando, então tentei criar nomes diferentes, que não haviam sido utilizados antes em nenhum outro lugar, para que a imersão do leitor dentro do meu universo fosse a maior possível (risos).

 

Como iniciou na carreira de escritor? 

 

Eu sempre gostei de escrever, desde criança. Escrevia pequenos textos para o colégio, depois pequenas estórias; fui crescendo, as ideias foram amadurecendo e vi que poderia transformar aquilo em algo mais
sólido e consistente, e descobri que era aquilo (escrever e criar) que eu desejava para minha vida. E aqui estou (risos).

 

Tem em mentes os próximos projetos?

 

Tenho sim, fora outras sagas dentro do Universo de As Crônicas que pretendo explorar no futuro, tenho um romance e uma estória envolvendo vampiros, uma espécie de fantasia sobrenatural (risos). As ideias para elas já estão adiantadas, e pretendo escrevê-las e lançá-las ano que vem, em 2018.

 


#Livros   ; ;


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