O segundo volume de Tianinha caminha para destinos ainda mais misteriosos. Sempre aberta a novas experiências, ainda mais as que lhe der prazer, ela tem um faro para situações peculiares e aventuras instigantes.
Ao começo do volume é apresentado um velho conhecido da protagonista, que deixa claro que mesmo estando mudada, o passado ainda cobra seu preço.
Após largar um templo no Nepal e decidir voltar a vida, Tianinha terá de achar um meio para isso. Pois para sair do lugar ela necessita de dinheiro. A oportunidade surge de uma forma pouco convencional (assim como tudo que rodeia a loira), Thelonius Blasco, um enfant terrible, ou abrasileirando, um imprudente e problemático dono do peculiar Gran Circo Orgásmatico lhe faz uma proposta de trabalho um tanto estranha, assim como todas as atrações do local.
Laudo Ferreira vai construindo a narrativa, aos poucos, abrindo perspectivas e explorando as famosas características da personagem, sempre com a possibilidade de uma mudança, afinal, tanto tempo entre monges e orações deve ter transformado algo na personagem, ou não.
Essa edição conta com colaboração de Omar Vinole (Coelho Nero) nas cores da capa e contracapa, e de Sergio Chaves (Café Espacial) e Marcatti (Frauzio), na edição. A HQ tem 20 páginas e miolo em preto e branco.
#Quadrinhos
Laudo Ferreira; resenha; Tianinha - O Gran Circo Orgásmatico
