Crítica: Mangá “Chobits”, da Clamp, sucesso nos anos 90

Hoje iremos falar sobre um mangá que fez sucesso nos anos 90, estamos falando do Chobits que diferentemente dos outros mangás da Clamp tem estilo Seinen, que é um tipo de mangá voltado ao público masculino. A história de Chobits se passa na mesma dimensão de Angelic Layer.

Considerações deste mangá (contém spoiler):

O enredo da história nos mostra o jovem Hideki que deseja entrar numa faculdade Japonesa mais sem muito sucesso, um dia ele encontra uma menina no beco e descobre que a jovem Chii é uma persocon que é uma espécie de robô que pode fazer um monte de coisas.

A autora que vos fala admite que ela não terminou de ler esse mangá mais viu muita gente lendo e adorando essa história (seja pelo hentai ou pelos romances proibidos que a Clamp ama fazer).

E o mangá teve uma adaptação em anime que teve um final bem diferente do mangá, e gerou até OVAS que foram mais para o lado fanservice do que qualquer outra coisa(a tão famosa cena da saia sendo levantada pelo vento e o menino vendo a calcinha da menina).

O mangá pode até ter imagens bonitas e fofas mas como é da Clamp não se deixe enganar. As imagens bonitinhas escondem personagens que tem inveja, ciúmes, cometem adultérios e tem até obsessões doentias. Um dos personagens é perdidamente apaixonado pela irmã de sangue dele, no entanto, a menina morre num acidente e o menino (que surpresa ele é um gênio em robótica) passa a criar persocons que se parecem com a irmã.

O protagonista da história é um menino muito ingênuo e isso acaba metendo-o em grandes confusões. Chii é uma menina bonita e também muito ingênua que tem sim momentos de hentai.

Por exemplo, em uma cena do mangá a Chii está com a blusa aberta e o menino vê os seios dela, porém, ela nem percebe, ou liga. Outro exemplo é o fato dela nem saber o que é uma calcinha (Japão e seus hentais).

São 8 volumes do mangá, onde as imagens podem ser bonitinhas mas escondem uma trama bem sinistra e personagens obsessivos.

O Mais QI Nerds dá a nota 9,0 para o mangá por ser tão diferente de tudo que esta autora já viu, e vocês o que acharam?