Um super-herói utiliza de seus poderes para ajudar todos na cidade! Superman? Flash? Homem-aranha? Capitão América? Não. Estamos falando de Homem-Chiclete!
Criado por Ede Galileu, o Homem-Chiclete ganhou super-poderes em um acidente transformando o então – alongado – atleta em um ser cujo corpo é feito inteiramente de chiclete – de tutti-frutti.
Na primeira edição de sua revista solo, o super-herói, que já figurou em outras publicações juntamente à outros heróis brasileiros, enfrenta seu maior desafio: ser relevante, de alguma forma – por favorzinho – para sua cidade, exatamente Jundiaí, em São Paulo.
A edição apresenta 3 histórias. Na primeira, a origem do herói brinca com todos os clichês existentes sobre inicios. Na segunda, as buscas por aprovação fazem parte do dia-a-dia do Homem-Chiclete. Na terceira, a versão infantil do herói, o Chicletinho confronta coisas bizarras em um cemitério.
Em histórias repletas de bom humor e referências, o rosado, em busca de se firmar como herói, se envolve em divertidas situações, apresentando diferentes formas e facetas do esticado protagonista.
#Quadrinhos
Ede Galileu; resenha; super herói brasileiro
