Parte da pesquisa, cuja defesa acontece em março, ocorreu em Portugal, onde Ale aplicou uma versão do guia com alunos do mestrado em Cultura visual, da universidade IADE (Lisboa), com uma boa recepção. “Então eu decidi que o Guia tinha que ser distribuído mesmo, porque o público que lê quadrinhos no celular só cresce, e eu queria poder ajudar os colegas quadrinistas de algum jeito. Tem a possibilidade de, depois de defender a tese, eu transformar ela numa publicação mesmo, ou livro ou e-book, mas a essência tá no Guia”, disse Ale.