A Rebelião: L.L. Alves fala sobre o último livro da série “Instituição para Jovens Prodígios”

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Muita ação, aventura, mistério e romance aguardam os leitores na quarta e última aventura de Instituição para Jovens Prodígios, série de Luene Langhammer Alves, ou como assina, L. L. Alves.

 

Em Instituição para Jovens Prodígios – A Rebelião,  Lara Müller e os demais jovens da instituição se preparam para a inevitável batalha final. Quem sairá vitorioso?

 

 

Para contar mais sobre o último livro da série e ainda como é se despedir após quase 10 anos com os personagens, conversamos com a autora L.L. Alves.

 

Como é dizer adeus a Instituição para Jovens Prodígios?

 


É um misto de emoções. É maravilhoso estar finalmente encerrando esse ciclo, mas também fico triste por ter que me despedir dos personagens que estiveram ao meu lado por quase dez anos. Já chorei um monte, isso eu posso garantir (risos).
 

O que os leitores podem esperar do quarto e último volume?

 


Os leitores podem (e devem) se preparar para muita tensão e emoção ao longo do caminho. Teremos várias cenas de luta e de ação, mas também conheceremos mais o ponto de vista de outros personagens. Uma dica: separem os lencinhos e respirem fundo! Não será nada fácil dizer adeus…
 

Tem planos para outros livros que utilizem de personagens ou cenário da saga?

 


Não pretendo lançar livros sobre outros personagens, no entanto, já tenho planos de lançar contos sobre o futuro (ou passado) de alguns deles. Não é nada certo ainda, apenas ideias.

 

Quais diferenças observa da Luene escritora do primeiro para o último livro?

 


Nossa, muitas! Instituição para Jovens Prodígios nasceu em 2010, então já viu, né? Em quase uma década, evolui e aprendi muito como pessoa e, obviamente, como escritora. Hoje noto alguns erros que poderiam ter sido evitados e, por isso, busco estar sempre aberta à críticas. É um processo, e tem sido muito gratificante.

 


 

Como é seu processo criativo?


 

Assim que uma ideia surge, deixo-a “de molho” por um tempo, anoto os pontos principais e, conforme a necessidade, vou adicionando ou tirando informações. Quando sinto que é o momento de escrevê-la, sento na cadeira e só saio de lá com o livro pronto. Prefiro escrever a história de uma vez (em um ou dois meses no máximo) e depois edito-a aos poucos. É a forma mais eficaz que encontrei para não me perder no enredo e acabar desistindo no meio do caminho.
 

Qual o seu personagem favorito da série Instituição para Jovens Prodígios?

 

Apesar de polêmico e muuuito difícil de responder (porque todos eles são especiais para mim), devo dizer que uma das personagens que mais cresceu e, por isso, guardo um carinho gigante por ela (além de me divertir horrores com a sua personalidade) é Claire Carter.

 


 


#Livros   ;


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