Criado por Francylene Silva - 8 de julho de 2019 às 17:17
A Bienal do Livro Rio 2019, maior evento literário do país, acontece de 30 de agosto a 8 de setembro no Rio Centro, Barra da Tijuca.
Com ingressos já a venda, assim como nos anos anteriores, a Bienal traz uma variedade de atividades. Nos espaços dedicados às atrações, o público pode participar de debates, bate-papos com personalidades e escritores, além das atividades culturais.
ANA MARIA MACHADO
Ex-presidente da Academia Brasileira de Letras, Ana Maria Machado é romancista, ensaísta e autora infantojuvenil. Traduzida em diversos idiomas., inclui entre seus inúmeros prêmios o Machado de Assis pelo conjunto da obra, o Hans Christian Andersen, o Principe Claus, o Casa de Las Américas e 3 Jabutis.
Obras: “Bisa Bia, Bisa Bel”, “Menina Bonita do Laço de Fita”
C.J. TUDOR
Nasceu em Salisbury e cresceu em Nottingham, Inglaterra, onde ainda mora com a família. Seu amor pela escrita, especialmente pelo estilo sombrio e macabro, surgiu logo cedo. Enquanto os colegas liam Judy Blume, ela devorava as obras de Stephen King e James Herbert. Ao longo dos anos, atuou em várias funções, como repórter, redatora, roteirista para rádio, apresentadora de televisão, dubladora, passeadora de cães e agora escritora.
Obras: “O Homem de Giz” “O que aconteceu com Annie” (Editora Intrínseca)
Escritor e um dos professores de zen budismo mais influentes da Coreia do Sul, país onde seus livros venderam mais de 3 milhões de exemplares e são considerados obras populares não apenas para meditação, mas para superar os desafios da vida cotidiana.
Obras: “As coisas que você só vê quando desacelera”, “Amor pelas coisas imperfeitas” (Editora Sextante)
HENRIK FEXEUS
Nascido em 29 de setembro de 1971 em Örebro, Suécia, Henrik Fexeus é um mentalista, escritor e apresentador de TV. Seus livros foram traduzidos para mais de trinta idiomas e somam mais de um milhão de exemplares vendidos.
Obras: best-seller “A arte de ler mentes”,”Jogos de poder” e “Quando você faz o que eu quero”. (Vozes Nobilis)
Escritor, além de músico, cantor e compositor da banda de rock The High Strung. Caixa de pássaros, seu romance de estreia, recebeu indicações para vários prêmios, foi adaptado para o cinema e se tornou um best-seller no Brasil e em diversos países.
Obras: “Caixa de Passáros”, “Piano vermelho” e “Uma casa no fundo de um lago” (Editora Intrínseca).
Autora de “Para sempre Alice”, livro que inspirou o filme homônimo. Lançado em 2009, o título já vendeu mais de 150 mil exemplares no Brasil e acaba de ganhar uma nova edição pela HarperCollins. Em julho, será a vez de “A família O’Brien”, obra inédita em português, e até a Bienal, os livros “Com amor, Anthony” e “Nunca mais Rachel”, também da autora, serão relançados com capas inéditas. Lisa é Ph.D. em neurociência por Harvard, e viaja pelo mundo inteiro dando palestras sobre o Alzheimer e outros males da mente.
Obras: “Para Sempre Alice”, “A Família O’Brien”. ( Harpercollins)
Com mais de quarenta milhões de livros vendidos, Marc Levy é o autor francês contemporâneo mais lido nos dias de hoje. Escrito originalmente para seu filho, seu primeiro romance, E se fosse verdade, foi adaptado para o cinema com atuação de Reese Witherspoon e Mark Ruffalo. Desde então, Levy não apenas conquistou o coração dos leitores europeus, mas também do mundo todo e seus romances foram publicados em quarenta e nove idiomas. Os leitores podem conhecer mais sobre ele e acompanhar seu trabalho em www.marclevy.info.
Obras: “E Se Fosse Verdade” (Bertrand Brasil)
Formada em escrita pela Universidade de Pittsburgh e vive na Pensilvânia, onde divide seu tempo entre escrever e cuidar de um food truck com sua namorada.
Obras: “A cinco passos de você” (Globo Alt)
É professor de Ciência Política na Universidade Harvard. A pesquisa dele se concentra na América Latina e no mundo em desenvolvimento. É autor de Competitive Authoritarianism, tendo recebido diversos prêmios por excelência no ensino. Teve uma coluna de grande repercussão na Folha de S. Paulo por algumas semanas antes das eleições.
Obra: best-seller “Como as democracias morrem” com mais de 35mil exemplares vendidos.
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