No fantástico mundo de Noir Carnavalesco, depois que o tecido da realidade se dissipou, abrindo uma brecha para um mundo oculto, os seres folclóricos, antes tidos como apenas lendas, se mostram ser bem reais. Eles estão aqui, entre nós. Curupira motorista de UBER, barba-ruiva sendo eleito deputado estadual, pisadeira massagista e um boto metido a detetive particular.
“A ideia do Noir Carnavalesco saiu da minha vontade de trabalhar os seres folclóricos através de uma nova ótica. Queria trazê-los para o mundo real e tentar imaginar que tipo de vidas seres fantásticos teriam uma vez que fossem obrigados a viver no ordinário. A imagem do Curupira motorista de Uber pra mim é muito forte, uma representação bem forte da nossa sociedade atual, mas com um paralelo do lúdico. De inspiração, tenho o ótimo Fables, do Bill Willingham, o Liga Extraordinária, do Alan Moore, além dos filmes noir da década de 40 e 50 (Crepúsculo dos deuses, relíquia macabra, anatomia de um crime, corpo que cai etc.)”, contou Ian ao Mais QI Nerds.
Como protagonista da narrativa está Bartolomeu Osório, um típico malandro baiano, que não veio da Bahia, que aceita investigar o sumiço de uma adolescente chamada Verônica Marte (Te remete a algo?). Ele logo descobre que o caso é bem mais complicado de se resolver que imaginava. Isso tudo ocorre às vesperas do maior festa popular do planeta.
A campanha vai até o dia 07 de julho, e a partir de R$46+frete já é possível adquirir o exemplar físico, que será capa dura, com diagramação especial, e ainda conta com as ilustrações de Will Chamorro e Guilherme Motta. Conforme pacote, o livro pode vir ainda acompanhado de porta-copos, cartazes, postais, aviso de porta e marcadores.
Jornalista. Sonho em me tornar uma mistura de Lizzie Bennet e Tracy Whitney, tirando a parte fora da lei. Ler e escrever são o que mais gosto de fazer. Fico nervosa sem um livro na bolsa ou quando não acho caneta e papel quando a inspiração vem. Tenho sonhos a lá filme de Spielberg e ilusões amorosas por Mr. Darcy.
“A ideia do Noir Carnavalesco saiu da minha vontade de trabalhar os seres folclóricos através de uma nova ótica. Queria trazê-los para o mundo real e tentar imaginar que tipo de vidas seres fantásticos teriam uma vez que fossem obrigados a viver no ordinário. A imagem do Curupira motorista de Uber pra mim é muito forte, uma representação bem forte da nossa sociedade atual, mas com um paralelo do lúdico. De inspiração, tenho o ótimo Fables, do Bill Willingham, o Liga Extraordinária, do Alan Moore, além dos filmes noir da década de 40 e 50 (Crepúsculo dos deuses, relíquia macabra, anatomia de um crime, corpo que cai etc.)”, contou Ian ao Mais QI Nerds.
Como protagonista da narrativa está Bartolomeu Osório, um típico malandro baiano, que não veio da Bahia, que aceita investigar o sumiço de uma adolescente chamada Verônica Marte (Te remete a algo?). Ele logo descobre que o caso é bem mais complicado de se resolver que imaginava. Isso tudo ocorre às vesperas do maior festa popular do planeta.
