Criado por maisqinerds - 8 de maio de 2016 às 18:13
Toda mãe tem desafios ao criar um filho, e como será ser mãe, super herói e mãe de super herói? Seria um desafio ainda maior, ou no fundo o princípio é o mesmo? É para responder essas perguntas que fizemos “entrevistas” com essas super mães, para entender um pouquinho essas questões e homenageá-las no seu dia.
Como é ser mãe de um super-herói?
Sue Storm – Mulher Invisível (O Quarteto Fantástico) – Reed sempre fica preocupado com o desenvolvimento e as ações das crianças, eu as acho tranquilas. Valéria é muito parecida com o pai e Franklin é muito sensível e curioso. Acredito que serão grandes heróis em sua época.
Helena Pêra – Mulher Elástica (Os Incríveis) – A princípio Beto (Roberto Pêra/ Sr. Incrível) e eu ficávamos preocupados, pois tínhamos que nos ‘esconder’ do governo e as crianças ficavam ansiosas para usar (ou esconder) seus poderes (risos). Mas agora que estamos “liberados” acredito que tudo ficará bem. Nossa preocupação maior é o Zezé. Ele é poderoso demais!
>Você alguma vez já desejou que seu filho não fosse um super-herói? Por quê?
Sue Storm – Acho que é um caminho natural para eles. Tão logo Franklin esteja no controle de seus poderes e Valéria aprenda a ser mais humana, acredito que o mundo será abençoado com dois grandes heróis.
Helena Pêra – É claro que toda mãe gostaria que seu filho tivesse a vida mais normal possível. Se algum deles tivesse nascido sem poderes eu seria a primeira a proibir. Mas está no sangue. Eles vão se sair muito bem, tenho certeza.
>Como lidar com o fato do seu filho/filha ter super poderes e aparentemente saber se proteger sozinho? Alguma vez já passou pela sua cabeça o quanto seu filho precisa de você?
Sue Storm – Eu acho que lido com esse conflito como a maioria das mães. Com muita fé vou dando sempre a melhor criação possível. Mas é claro que nem sempre é fácil…
Helena Pêra – É estranho ver seu filho enfrentar perigos como os que enfrentamos. É ao mesmo tempo um misto de pânico e orgulho. Sempre que pudermos, eu e Beto estaremos lá pra ajudar. Mas como os pais não duram pra sempre, precisamos confiar neles, de que vão saber se virar sem nós.
COLABORAÇÃO: Marcelo Rizzo.
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