Crítica: “Insurgente”, segundo filme da saga Divergente

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Insurgente, segundo filme da saga Divergente, estreou na última quinta-feira (19). Como uma fã impaciente, não me contive até estar com o ingresso na mão pronta para entrar na sala. Foram cerca de 2 horas de pura ação, adrenalina e momentos de tensão.

 

Se comparado ao primeiro filme, Insurgente tem muito mais movimento, até porque Divergente é o início da história de Tris. Os efeitos especiais são incríveis, vidros quebrando, concreto se desfazendo. A ação é do começo ao fim também, com fugas, brigas e tiros. Foi incrível! Porém, se pensarmos na história do livro, o filme deixou um pouco a desejar.

 

Considero o livro Insurgente o melhor da saga, com cenas inesquecíveis como a Tris doida por causa do soro da Amizade (uma cena que vi muitos comentarem que gostariam de ver no filme). Sabemos, é claro, que filme e livro jamais seriam iguais. Afinal, cada um tem sua forma de contar a história. Mas confesso que esperava algo diferente.

 

Achei que a adaptação ficou bastante corrida, novos elementos foram incluídos e algumas cenas tiveram motivos diferentes para acontecer. A desconfiança entre Tris e Tobias, algo que considero marcante, não foi bem apresentado no roteiro (isso me levou até a acreditar em um final diferente para a saga no cinema).

 

Outro ponto importante foram os personagens secundários, tão carismáticos e interessantes, mas que não tiveram tanto espaço. Enquanto acompanhava o anúncio dos nomes para representá-los, fiquei super ansiosa para que a estreia chegasse logo. Mas ao assistir o filme, alguns destes personagens não ganharam tanto destaque assim como eu imaginava.

 

Mesmo assim, como falei no começo, o filme é incrível. Os atores são maravilhosos, e Peter (Miles Teller) está muito bobo (no bom sentido) com seus comentários. Vale a pena sim assistir Insurgente. E vocês, já foram assistir o filme nos cinemas?


#Cinema   ; ; ; ; ; ;


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