Crítica: Múltiplas personalidades em Kill Me, Heal Me

Já se imaginou acordando em um lugar sem ter ideia de como foi parar ali? Esse tipo de situação já é rotina na vida de Cha Do Hyun (Ji Sung), que sofre de distúrbio de personalidade múltipla devido a um trauma de infância. Logo no primeiro capítulo já vemos o coitado voltando a si em várias situações inusitadas.
 

Em Kill Me, Heal Me, acompanhamos a história de Do Hyun, herdeiro e empresário das indústrias da família, tentando lidar com suas 7 diferentes personalidades e de Oh Ri Jin (Hwang Jung Eum), uma residente de psiquiatria que está secretamente tentando curá-lo e acaba se apaixonando por uma de suas personalidades. A Ri Jin pode até não ter múltiplas personalidades, mas ela se esconde atrás de uma máscara de moça bondosa e inocente quando é, na verdade, bem esquentadinha e violenta.
 

Vale destacar a atuação de Ji Sung, que dá conta de todas as personalidades. Ele está incrível no papel! Ou seriam papéis? Difícil é escolher de qual delas você gosta mais.
 

E não dá para esquecer de Park Seo Joon no papel de Oh Ri Ohn, irmão da Ri Jin. Ele é um escritor de sucesso, mas se esconde atrás de pseudônimos. E ainda tem uma personalidade divertidíssima e alguns segredos. Sem spoilers aqui.
 

O dorama foi lançado no dia 7 de janeiro e exibiu seu último capítulo nesta quinta-feira (12). O autor de Hyde Jekyll, Me chegou a acusar Kill Me, Heal Me de plágio. Mas apesar de ambas as histórias tratarem de personagens com múltiplas personalidades, o desenvolvimento é completamente diferente. O tweet logo foi apagado também.
 

Fica a dica desse dorama que tem personalidades para todos os gostos. Agora que acabou dá para assistir tudo de uma vez só!