Mundo de infectados em “A Menina Que Tinha Dons”, primeiro livro de M.R. Carey

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Um dos lançamentos de outubro da Editora Rocco é o primeiro romance de M.R. Carey, “A Menina Que Tinha Dons”. Carey é conhecido por seu trabalho como roteirista de HQ’s de sucesso, como “X-Men” e “Hellblazer”. Em sua estreia no mundo literário, apresenta um thriller de horror passado em um futuro distópico, onde um grupo de crianças vive confinado em uma base militar, podendo apenas ir da cela para a sala de aula, nada mais que isso. Melanie, a mais inteligente dela, apesar do tratamento rígido que lhe é imposto gosta da escola, porém não sabe que o real motivo para estarem encarceradas é por se tratarem de cobaias, sendo ela e as crianças a única esperança da raça humana ser salva.

A-Menina-Que-Tinha-Dons

Quase toda a população havia sido dizimada por conta de uma mutação do fungo Ophiocordyceps, que quando hospedado em um ser humano  faz com que eles tenham a vontade de comer carne de outros seres humanos que não foram contaminados,  ficando conhecidos como “famintos”. O mundo, após esse apocalipse zumbi, apresenta agora apenas algumas áreas protegidas. Em uma incursão militar em busca de equipamentos tecnológicos deixadas em casas abandonas em locais infestados, acabam por descobrir crianças que tinham uma aparência normal, mas haviam sido infectadas e podiam correr e comer como os famintos. Entre elas, a sonhadora Melanie, seria ela boa ou má?

O livro é o primeiro do novo selo da Editora Rocco, “Fábrica 231”, que terá títulos de ficção e não-ficção sobre temas vinculados ao universo da cultura pop.


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