A quadrinista Line Lemos lançou uma campanha de financiamento para a publicação de seu novo trabalho: “Fessora!”. O quadrinho, que conta com histórias autobiográficas, reflete as glórias e derrotas vividas na sala de aula de uma escola pública.
Uma primeira versão da história foi publicada no portal Mina de HQ em 2016. Já a versão atual, cuja publicação conta com apoio da Lei Aldir Blanc, está em produção, com previsão de ser finalizada já em julho, tempo em que se encerra a campanha no Catarse. A partir de R$20 (PDF), já é possível adquirir um exemplar (incluindo a doação de outro). Conforme pacote, outros trabalhos de Line também podem ser garantidos.
“Embora eu trabalhe com quadrinhos há mais de seis anos, também já fui professora de História. Não fui uma professora muito hábil, nem por muito tempo. Mas pude perceber na prática que o que se espera dos professores é muito grande e o que se oferece para realizá-lo é muito pouco. Fessora! é uma conclusão construtiva para um processo doloroso, no qual o sonho de ser professora ficou pelo caminho e deixou apenas a culpa por ter abandonado os alunos e a missão. A partir do meu ponto de vista particular e limitado, espero abrir frestas para discutir os desafios da educação pública, sem deixar de lado a humanidade de todos os sujeitos envolvidos”, contou Line sobre o quadrinho.
Jornalista. Sonho em me tornar uma mistura de Lizzie Bennet e Tracy Whitney, tirando a parte fora da lei. Ler e escrever são o que mais gosto de fazer. Fico nervosa sem um livro na bolsa ou quando não acho caneta e papel quando a inspiração vem. Tenho sonhos a lá filme de Spielberg e ilusões amorosas por Mr. Darcy.
A quadrinista Line Lemos lançou uma campanha de financiamento para a publicação de seu novo trabalho: “Fessora!”. O quadrinho, que conta com histórias autobiográficas, reflete as glórias e derrotas vividas na sala de aula de uma escola pública. 
“Embora eu trabalhe com quadrinhos há mais de seis anos, também já fui professora de História. Não fui uma professora muito hábil, nem por muito tempo. Mas pude perceber na prática que o que se espera dos professores é muito grande e o que se oferece para realizá-lo é muito pouco. Fessora! é uma conclusão construtiva para um processo doloroso, no qual o sonho de ser professora ficou pelo caminho e deixou apenas a culpa por ter abandonado os alunos e a missão. A partir do meu ponto de vista particular e limitado, espero abrir frestas para discutir os desafios da educação pública, sem deixar de lado a humanidade de todos os sujeitos envolvidos”
