A revista independente Café Espacial completa 12 anos. Encabeçada pelo editor Sergio Chaves e pela jornalista Lídia Basoli, ela chega a sua 17ª edição, com mais páginas e em novo formato.
O projeto, que conquistou 7 premiações nacionais além de destaque internacional, conta com um vasto número de colaboradores, que figuram com seus quadrinhos, textos e artes afins.
“A Café Espacial é um projeto contínuo de muita perseverança e paixão às artes. E hoje em dia, diante de tantos retrocessos, pensar qualquer produção artística e cultural se tornou fundamental. Para nós, a Café Espacial é uma das melhores formas de oposição ao cerceamento de ideias e ao obscurantismo”, disse Sergio Chaves.
A nova edição, que tem capa assinada pela ilustradora Aline Zouvi, apresenta 15 HQs, matérias sobre música – Mixtape Noite de Melancolia, por Débora Cassolatto – e cinema – Existem mais coisas entre o mainstream e o cinema independente de horror que sonha a nossa vã filosofia, por Jéssica Reinaldo – , ambas com ilustrações de Ana Hoo. Além do conto A coisa mais feminina do mundo, de Fabrina Martinez.
EXCLUSIVO: A capa completa da 17ª edição
Confira a lista completa das HQs que farão parte da nova edição:
● Isso é água (por Liber Paz);
● Patriotismo fuleiro (por Panhoca);
● Filhas do campo: um retrato em quadrinhos de agricultoras assentadas na Paraíba, (HQ-reportagem de Gabriela Güllich);
● A bananeira (por Camila Suzuki e Germana Viana);
● A primavera (por Reno);
● Meu 1o beijo [ou] Quando aprendi que o desejo feminino era errado (por Carol Ito);
● A lenda (por Alberto Pessoa e Henrique Magalhães);
● O reflexo de Narciso (por Leonardo Pascoal);
● O crânio do crocodilo (por Brian Janchez e Pablo D’Alio);
● Experiência de quase-morte (por Lielson Zeni e Milton Mastabi Filho);
● A gente (por Luiza Nasser);
● Ninho vazio (por André Diniz e Marta Teives);
● Loba Humana (por Matheus Aguiar);
● Nave (por Diogo Hayashi);
● O Homem Ômega (por Laudo Ferreira).
Adquira sua Café Espacial em comic shops e livrarias, ou no site www.cafeespacial.com
Jornalista. Sonho em me tornar uma mistura de Lizzie Bennet e Tracy Whitney, tirando a parte fora da lei. Ler e escrever são o que mais gosto de fazer. Fico nervosa sem um livro na bolsa ou quando não acho caneta e papel quando a inspiração vem. Tenho sonhos a lá filme de Spielberg e ilusões amorosas por Mr. Darcy.
“A Café Espacial é um projeto contínuo de muita perseverança e paixão às artes. E hoje em dia, diante de tantos retrocessos, pensar qualquer produção artística e cultural se tornou fundamental. Para nós, a Café Espacial é uma das melhores formas de oposição ao cerceamento de ideias e ao obscurantismo”, disse Sergio Chaves.
