Neurocomic e Paraíso Perdido: Darkside Books anuncia duas novas graphic novels

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A Editora Darkside Books divulgou dois lançamentos para abril, em quadrinhos. Trata-se de Neurocomic. A Caverda das Memórias, que apresenta as complexidades do nosso cérebro, e Paraíso Perdido, um clássico da literatura mundial adaptado pela primeira vez em uma graphic novel.

 

Confira mais sobre os lançamentos:

 

Neurocomic. A Caverna das Memórias

 

 

Os grandes questionamentos nos acompanham na nossa evolução diária. Você sabe do que seu cérebro é feito? Sabe como funciona nossa memória? Sabe o que é um neurônio? Você já deve conhecer a lagarta de Alice no País das Maravilhas e sua clássica pergunta: “Quem é você?”. Neurocomic: A Caverna das Memórias é uma verdadeira viagem através do cérebro humano: um lugar repleto de florestas de neurônios, cavernas escuras que abrigam memórias adormecidas e enormes castelos ruídos pela decepção. Ao longo desta surpreendente jornada, você vai encontrar seres estranhos que habitam os recantos mais obscuros da nossa mente, como lulas gigantes e lesmas marinhas que tocam banjo, além dos grandes pioneiros da neurociência.

 

Criado pelos neurocientistas Hana Roš e Matteo Farinella, Neurocomic: A Caverna das Memórias usam muito bem o potencial de ensino dos quadrinhos, apresentando uma compreensão sobre o nosso cérebro, considerado ainda um grande enigma para a ciência.

 

 

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Paraíso Perdido

 

 

Há 350 anos, o conflito entre Deus e Satã narrado em Paraíso Perdido, obra-prima de John Milton, virou um marco na literatura. Seus dez mil versos sobre a criação do mundo, a tentação e o desejo por redenção receberam reconhecimento instantâneo e serviram de inspiração para peças de teatro, músicas, pinturas e livros, ecoando na obra de mestres como Mary Shelley, C.S. Lewis, Philip Pullman e Neil Gaiman. Agora, a obra colossal foi reimaginada pelo premiado ilustrador espanhol Pablo Auladell. Com seu traço sombrio, quase desolado, o tributo captura o lirismo de Milton para quem ainda não teve o prazer de ler os cantos originais. Ao mesmo tempo, complementa a experiência do leitor, dando ainda mais vida ao texto.

 

Milton criou a história mergulhado em uma cegueira repentina. Entre as angústias reais do luto após a perda de sua segunda mulher e de sua filha mais nova, além da culpa religiosa enraizada na sua formação, Milton também precisou rever sua vida e a relação distante com a família.

 

Determinado a não deixar a perda da visão e o sofrimento provocado pela gota afetarem seu ofício, ditou Paraíso Perdido do começo ao fim para ajudantes, amigos e até mesmo suas filhas. Fruto de um árduo trabalho e reflexo da perseverança do autor, o poema levou cerca de cinco anos para ser concebido, e foi publicado em 1667 em sua primeira versão. Milton morreu em 1674, o mesmo ano em que foi lançada a edição definitiva do clássico.

 

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