Em pleno século 21 ainda há discussão se vídeo game é cultura, será porque estraga as ”cabeças” dos nossos jovens ou será porque com a nossa inflação flutuante na época dos fliperamas desestabilizava nossa moeda e obrigava nossa vanguarda a usar fichas, e daí os vídeo games são considerados jogos de azar pela nossa legislação. Nossa ministra da cultura Marta Suplicy disse:
”No caso dos jogos digitais, o assunto ainda não foi aprofundado o suficiente, mas eu acho que eu seria contra. Eu não acho que jogos digitais sejam cultura…”
A indústria dos vídeo games é a que mais lucra no mundo, trazendo avanços em várias áreas, desde distribuição até desenvolvimento nacional, além de gerar mais empregos.
Vídeo game desenvolve vários aspectos culturais como, em conhecimentos: Podem estimular o aprendizado de idiomas, contam historias e mostram lugares e culturas diferentes sem o estereótipos de outras mídias , em artes de jogos com Jorney, Rayman Origins, Okami, entre muitos outros apresentam uma arte muito melhor que muita pintura modernista que se tem hoje.
Vídeo games envolvem pessoas de varias nacionalidades, crenças, e estimulam o desenvolvimento, abordagem e manifestações de conceitos artísticos e sociais. Os jogos sandbox, como exemplo o GTA, Sleeping Dogs, não é apenas violência como a maioria acha que é, isso e só uma fatia do bolo pois o jogo sandbox te dá a liberdade de moldar o mundo do seu jeito e mostra o peso dos seus atos cometidos, ou seja, a polícia vai atrás.
O real problema do videogame no Brasil é não reconhecer uma ferramenta tão rica e abrangente de conhecimento com seu devido respeito, resumindo vídeo game e cultura sim sem gênero, número e grau, é uma forma de entretenimento ativa, com engajamento massivo do público, apresentando conceitos de forma variadas , sem preconceito.
Ainda assim você acha que Videogame não é cultura? Bom eu acho que alguns conceitos devem ser revistos.
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