Anne Hathaway ou Michele Pfeiffer? Qual é a melhor mulher gato?

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Personagem forte e feminista, a Mulher Gato, primeiramente só chamada de a gata nos quadrinhos apareceu nas telonas pela primeira vez em “Batman: O Retorno”, segundo filme do famoso diretor Tim Burton ( Os fantasmas se divertem) baseado na história do homem-morcego. O primeiro filme “Batman”, lançado em 1989 foi sucesso absoluto. A primeira atriz que Tim Burton escolheu para o papel de Selina Kyle foi Annete Bening, após ver o filme “Os imortais” no qual ela havia atuado, mas Annete teve que sair da produção quando ficou grávida.  E em seu lugar, Michelle Pfeiffer assumiu o papel da felina, por uma bagatela de Us$ 3 milhões. Considerada por muitos a melhor Mulher Gato de todos os tempos, é impossível não perceber a química entre a Mulher Gato e o Batman, sai faíscas.

 

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Já no filme mais recente do herói, “Batman o Cavaleiro das Trevas Ressurge”, o papel de Selena Kyle ficou para Anne Hathaway, que teve que enfrentar uma legião de fãs inconformados com a escalação dela para o papel. No filme, o último da trilogia de Christopher Nolan, o termo Mulher Gato nem é mencionado, mas nem há necessidade, a roupa preta colada, a astúcia felina e as orelhas gatunas já nos dão todas as referências da vilã/amante do Batman. Para a alegria de todos, e surpresa de alguns, Anne encarnou verdadeiramente Selina Kyle recebendo ótimas críticas pela sua atuação, sendo elogiada até pela própria Michelle Pfeifer. “Anne Hathaway tem a dubiedade necessária para fazer uma ótima Mulher-Gato. Ela consegue misturar o humor com toda a carga sombria da personagem”, afirmou à revista Empire.

 

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Diogo Oliveira, fã de carterinha do homem morcego e responsável pela área digital do site Batmania Rio, disse sobre a diferença das duas mulheres gato: “A atuação das duas foram icônicas cada um em sua época e abordagem: o que Burton fez em Batman – O retorno era explorar os personagens em seu núcleo, o que eles eram em sua raíz, e poder brincar com isso de maneiras diferentes. A mulher gato de Pfeiffer tem o lado anarquista do “tirar do homem”, desafiar o poder que o homem representa que era bem da personagem, mas ao mesmo tempo era uma luta constante para ela se manter feliz como mulher, além do toque do diretor, de fazê-la enlouquecer com a estrutura da cidade e de seus moradores. Já Nolan explorou Anne Hathaway de forma diferente. Quando ela derruba a bengala do Bruce no começo do filme, ela realmente o desafia a se reerguer e fazer alguma coisa em relação a isso. Isso interessa muito a ele, especialmente na conversa durante o baile, pois ali ela descobre que ela de fato é uma pessoa boa, mas que pela vida que ela vive é obrigada a agir como os caras maus, e isso é explorado por todo o filme. Ela foi uma copia carbono da Selina Kyle das HQs, mas injetando o tema político forte que TDKR (The Dark Kight Rises) apresenta”.

Para os fãs do homem morcego, o site Batmania Rio tem tudo o que precisa.


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